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Relembre os nomes quem passaram pelo Grêmio mortos na tragédia com o avião da Chapecoense

Numa tragédia de dimensões internacionais, o acidente do voo que levava a equipe da Chapecoense a Medellín, na Colômbia, abalou o mundo dos esportes. Entre os ocupantes se encontravam sete pessoas ligadas diretamente ao Grêmio, time que conquistou destaque no futebol brasileiro ao longo dos anos. A perda dessas figuras do Tricolor marcou a história do clube de uma maneira infeliz e abrupta.

Entre as vítimas, eram ex-jogadores da equipe como Mário Sérgio, então comentarista, o ex-técnico Caio Jr., Anderson Paixão, preparador físico do time, Luis Cezar Martins, fisiologista, os jogadores Matheus Biteco, Willian Thiego, Dener e ainda o sobrevivente do acidente, o goleiro Follmann, que se destacou no Juventude antes de chegar à Chape.

O legado dessas personalidades no Grêmio

Cada um desses sete indivíduos deixou sua marca no Grêmio, tanto por seu esforço dentro dos campos como por suas participações fora das quatro linhas. A história deles e seu impacto no clube e no esporte brasileiro não podem ser esquecidos, mesmo diante de tamanha tragédia. É importante lembrar, como o próprio Grêmio o fez por meio de uma nota, do legado desses atletas e profissionais do futebol.

Como foram as trajetórias desses nomes no Grêmio?

Matheus Biteco, Dener e Willian Thiego formaram-se nas categorias de base do Grêmio. Este último atuou também como lateral em sua passagem pelo time de 2007 a 2009. Caio Jr. faturou o tricampeonato gaúcho entre 1985 e 1987 enquanto vestia a camisa do Grêmio e retornou ao Tricolor após 25 anos como técnico. Mário Sérgio, por sua vez, teve uma passagem curta, mas marcante pelo Grêmio, sendo um dos destaques na vitória que rendeu o título mundial ao time em 1983. Anderson Paixão trabalhou no Grêmio em 2010 como preparador físico, e neste mesmo ano, chegou ao clube junto do pai, que tinha a mesma função, e do então técnico Silas.

O acidente que ocorreu na madrugada de 28 de novembro de 2016 ecoa até os dias atuais e serve como um lembrete das pessoas que deixaram um vazio enorme não apenas no Grêmio, mas no futebol brasileiro como um todo.

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